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quinta-feira, 10 de março de 2011

Times e suas escolas de samba.


Fluminense – Unidos da TijucaJá nasceu grande, destacando-se pelo pioneirismo no cenário carioca. Teve períodos turbulentos e andou dando seus vexames com rebaixamentos, mas reestruturou-se e viu a consagração com o título em 2010, acabando com um longo jejum.
Corinthians – Grande RioRepresenta uma zona de “povão”, mas é bem endinheirada. Costuma apostar em nomes midiáticos e muitas vezes desperta com isso a antipatia de rivais. É fácil tirar os torcedores do sério: basta lembrar que ainda falta “aquele” título…
São Paulo – Beija-FlorHouve um tempo em que era vista com certa simpatia pelos adversários, mas isso acabou quando passou a conquistar um título atrás do outro. Bem organizada, adotou certa dose de arrogância no discurso.
Internacional – Vila IsabelCeleiro de bambas, passou período sendo grande só no rótulo. Hoje em dia é novamente cotada pra todos os títulos, especialmente depois da glória alcançada em 2006, contra a maioria dos prognósticos.
Palmeiras – SalgueiroEncerrou de maneira memorável uma incômoda seca de títulos em 1993. De lá pra cá, descobriu que ter o Edmundo sem sempre é garantia de conquistas.
Flamengo – MangueiraImpossível ficar indiferente: é amada ou odiada. Nas suas maiores conquistas, contava com craques formados em casa. Politicamente, costuma ser uma bagunça.
Botafogo – MocidadeViveu épocas gloriosas, mas hoje é coadjuvante. Beliscar uma vaga no desfile das está de bom tamanho. Os torcedores eram mais felizes quando o dinheiro dos bicheiros ajudava da montagem do elenco
Grêmio – ImperatrizO estilo pode não agradar aos puristas, mas ela não se importa. É copeira e tem o respeito dos adversários, mesmo quando a fase não é das melhores.
Santos – PortelaAlgumas das maiores referências do meio saíram de sua base. É uma das favoritas dos saudosistas, daqueles que gostam de dizer que “no meu tempo era melhor”. Até hoje reclama de um título roubado em 1995.
Bahia – União da IlhaMuitos lamentam pelo tempo que ela andou longe da primeira divisão na última década. A torcida festiva, unida pelas cores azul, vermelho e branca, é sempre garantia de espetáculo. Mas só assiste á briga dos grandes.
Atlético/GO – Porto da PedraInesperadamente tornou-se a única representante de sua região na divisão de elite. Lutar contra o rebaixamento é sua rotina, e cada permanência deve ser comemorada com um título.
América/MG – São ClementeVolta e meia aparece no Grupo Especial. Ninguém sabe direito com subiu, mas é certo que vai cair.
Atlético/MG – Império SerranoTem uma história bonita, conta com uma torcida grande e apaixonada, mas raramente brigou nas cabeças nos últimos tempos. E o último título importante já faz um tempinho…
Atlético/PR – ViradouroDe um centro periférico, já foi campeã e conseguiu fazer barulho em diversas ocasiões. Considerada-se grande, mas aos olhos dos grandes tradicionais será sempre menos importante.

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